No domingo, dia 24 de março tivemos a continuação do programa do calvário, e iniciamos com os cânticos congregacionais, que foram feitos por Geriberto.
De maneira descontraída e dinâmica ele fez todos louvarem ao Senhor Jesus.
A congregação de pé em louvor ao Senhor Jesus.
Após os louvores foi feita uma oração e, o irmão João Rodrigues deus as boas vindas aos presentes, foi dado alguns brindes e ouvimos um louvor ao nosso Deus que foi entoado pelo grupo Frutos da Criação.
O grupo frutos da criação que é formado por adolescentes da IASD local, cantaram um hino nos mostrando o grande amor de Deus por cada um de nós.
Após os louvores, o Pastor Silvio iniciou o sermão da noite que teve como tema: A mensagem de João Batista. Ele utilizou o texto bíblico de João 1:15-34 e nos mostrou como João anunciava o Messias e Sua missão em salvar os pecadores.
João nos ensinou que Jesus é o único
ingrediente para todas as receitas da vida. Sua mensagem foi de identificação.
João foi o primeiro discípulo de Cristo,
embora não reivindicasse nada, nenhum título, nenhuma posição. Ele justificava
a sua missão dizendo: “Eu sou a voz do que clama no deserto”
(verso 23). Havia quatrocentos anos que a nação de Israel
se tornara um deserto. Não se ouvia a voz de nenhum profeta. O povo vivia
oprimido por seus conquistadores. De repente, o silêncio do deserto foi
quebrado por uma voz que se levantou com vigor.
Quando ele focou a condição do povo, pareceu
rude. Para ele, o deserto representava a própria condição do povo: eram pessoas
longe de Deus, escravas da vaidade e amantes da posição. Divididas entre dois
extremos: o orgulho e a legalismo (Lucas 3:8). João mostrou-se um pastor atípico. Um pastor
que não foi ao encontro das ovelhas doentes da casa de Israel. As ovelhas
doentes da casa de Israel é que iam ao deserto para se encontrarem com o
pastor.
Quando ele viu Jesus discretamente entre a
multidão, não se conteve e anunciou: “Eis aí Aquele de quem vos tenho falado” –
“Aquele a quem tenho anunciado” – “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo”. Resta saber se entregaremos nosso deserto a
Jesus; se O convidaremos para ser o Oásis de nossa vida; se, com arrependimento
sincero, pediremos o Seu perdão; se, com gratidão, confessaremos: “Eu aceito o
Cordeiro de Deus como o meu Salvador e Senhor.”
A mensagem de João aponta para as marcas da
graça salvadora. São marcas de esperança para todos nós. O calvário não é um
lugar de morte, é um lugar de vida!
Após a mensagem cantamos um hino e nos despedimos, com o convite para voltarmos na noite seguinte.
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