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terça-feira, 9 de abril de 2013

SEMANA SANTA 2013

Sexta-feira, dia 29 de março a igreja estava repleta de irmãos, para louvar e ouvir a Palavra de Deus.
 Os cânticos com a congregação foram feitos por Geriberto e Dayane, eles cantaram alguns hinos, e os irmãos que ali se encontravam sentiram alegria em louvar o Senhor Deus.
Toda igreja em louvor e adoração ao Senhor Jesus.
Após os cânticos com a congregação, entregamos alguns brindes e assistimos mais uma parte do filme Jesus de Nazaré.
Neste momento Jane estar louvando ao Senhor Deus, ela canta um hino que fala sobre o grandioso amor de Jesus por nós.
Em seguida o Pastor inicio o sermão que teve como tema:
Ele utilizou o texto Bíblico de Marcos 15: 21. “O procedimento padrão na crucificação romana incluía açoites violentos na vítima antes que fosse levada ao local da execução. Os postes verticais permaneciam fixos no local porque seu uso era frequente, porém era costume a vítima ser obrigada a carregar a pesada viga transversal (patibulum) que depois seria amarrada ao poste para dar a forma de cruz ou de um “T” a que o condenado era pregado. 
No caso de Jesus, o açoitamento deve ter provocado grande perda de sangue, deixando-O muito fraco. Ele estava fisicamente incapaz de carregar a viga tão longe. Os soldados, então, pegaram um transeunte e o obrigaram a tomar a cruz de Jesus e a carregá-la até o local da execução, do lado de fora da cidade” (Richard Bauckham e Trevor Hart, Ao Pé da Cruz, p. 71). “Para a maioria dos intelectuais e pessoas cultas que escreveram a literatura da antiguidade, a crucificação era um procedimento hediondo demais para ser tratado mais detidamente. Tratava-se de uma forma de execução planejada para ser a mais dolorosa possível.
Para a sociedade romana, as vítimas da crucificação deveriam ser completamente esquecidas. O fato, porém, é que Jesus continua sendo lembrado. A história de Sua crucificação continua sendo contada até hoje. A Bíblia não nos oferece muitas informações sobre o encontro de Simão Cirineu com Jesus. Sabemos, no entanto, que ele se encontrou com Jesus no exato momento em que Jesus mais precisava dele. Ou será que foi o contrário?
Com certeza, Simão passou a enxergar em Jesus não apenas mais uma vítima de Roma ou mais um herói da resistência judaica, mas aquele que trouxe o amor de Deus para os torturados e também para os torturadores. Sem saber, os soldados romanos empurraram Simão para Jesus. Num encontro que não tinha sido agendado e nem planejado, Simão recebeu a maior de todas as bênçãos. O que teria sido a vida de Simão sem esse encontro?
O evangelho de Cristo pode ser chamado de o Evangelho do Encontro. Um evangelho que gera MARCAS DE ESPERANÇA – o evangelho da mudança.
No final ouvimos um louvor entoado por Cristiano.




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