No sábado dia 25 de agosto, a igreja adventista do 7º dia, teve sua programação voltada para o combate a violência domestica.
Iniciamos a programação do dia com a escola sabatina que foi apresentada pela família de João Rodrigues. De maneira simples mas com alegria e em clima de adoração, fizeram com que todos os presentes, se sentissem na presença de Deus.
Após os momentos iniciais, os professores foram convidados a recapitularem a lição com os alunos; que teve como tema central os mortos em Cristo.
Ao terminar a lição assistimos o vídeo do informativo mundial das missões, e então ouvimos as palavras finais do dirigente e o convite para estarem todos no próximo sábado cantamos o hino quando Deus fizer chama nº 127 do hinário adventista e após orarmos foi encerrado a escola sabatina neste dia.
Dando continuidade ao programa do sábado, o irmão Geriberto iniciou os cânticos com a congregação e a pregadora entrou juntamente com as auxiliares.
Após a doxologia, Lucidalva contou uma historia para as crianças, que atentas ouvia com satisfação.
Depois do momento das crianças, a pregadora iniciou o sermão, que neste dia foi a irmã Lídia que mora em Parnamirim - RN e foi convidada para nos trazer a mensagem nesta manhã.
Ela pregou um sermão voltado para as famílias, mostrando que Deus deseja que a família ame uns aos outros, com amor fraternal e vindo de Deus que a todos ama incondicionalmente. Assim com estar escrito em Colossenses 3:18-21, a família deve se amar e respeitar um ao outro.
Tratar a todos com carinho e que o amor seja a base do lar. Nunca aceitar abuso de qualquer especie que seja físico ou moral, e se isto acontecer a pessoa que sofrer o abuso não deve aceitar nem ter medo de denunciar e procurar sua defesa, pois Deus fez todos livres e como filhos do Pai Celestial devemos prezar por ela. disse.
A tarde, estávamos no bairro novo, onde foi realizada uma passeata, mostrando a quele bairro que não se deve ficar calado ao abuso domestico, com faixas e distribuindo folhetos explicativos, mostramos a quela comunidade que devemos quebrar o silencio e dizer não a violência. Principal violência a mulher e as crianças.